Quando Peter Gabriel deixou de ser vocalista de uma das mais populares bandas de Rock em 1975, os integrantes do Genesis se encontravam em uma grande sinuca. O Genesis estava em um dos seus melhores momentos e, de repente, Gabriel parte para uma carreira solo? O trio não sabia o que fazer. A solução que lhes parecia mais fácil seria convidar alguém para substituir Peter Gabriel. Mas não era uma tarefa fácil. Foram testes e mais testes em busca da sonhada voz que ganharia o lugar do performático cantor Peter Gabriel.

O baterista, um baixinho engraçado chamado Phil Collins, era quem orientava os candidatos durante os testes. Entretanto, ninguém parecia à altura de se tornar o vocalista da famosa banda britânica.

Todos estavam angustiados. Seria o fim do Genesis? Iriam cair no ostracismo?

Gabriel já tinha lançado o seu disco single e era sucesso de crítica e de público. E agora?

E a banda continuava com mais e mais testes, porém com os mesmos resultados. O único que conseguia cantar as músicas com desenvoltura era o seu baterista, aquele baixinho engraçado.

Foi aí que alguém teve uma ideia brilhante!

– Que tal contratarmos um baterista e o Phil assume o vocal?

Depois do susto, todos toparam.

E a banda Genesis se tornou ainda mais popular depois que Phil Collins se tornou vocalista. A verdade é que se tornou um melhores e mais carismáticos vocalistas que o rock já teve. Um vocalista que, depois, também iria para uma carreira solo e que se tornou ainda mais popular do que o seu predecessor, Peter Gabriel.

Quem diria?!

O que podemos aprender com essa história?

– A solução pode estar mais perto do que acreditamos. Basta pensar melhor ou pensar diferente.

Às vezes precisamos ser mais simples e não complicar tanto.

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